Menaechmi

T. Maccius Plautus, Menaechmi
Moschus, um comerciante de Siracusa, tinha dois filhos gêmeos que exatamente se assemelhavam. Um deles, cujo nome era Menaechmus, quando criança, acompanhou seu pai à Tarentum, onde foi roubado e levado para Epidamnus, onde com o tempo se casou com uma mulher rica. Entretanto, surgindo discordâncias com ela, ele conhece a Cortesã Erotium, e tem o hábito de lhe presentar com roupas e jóias que afana de sua esposa. O nome original do outro irmão gêmeo era Sosicles, mas na perda de Menaechmus, este último nome foi substituído pelo que usava de seu avô (Sosicles), na lembrança da criança perdida. Menaechmus Sosicles, ao crescer até a idade adulta, se determina a procurar o seu irmão perdido. Tendo andado por seis anos, ele chega a Epidamnus, atendido por seu servo, Messenio. Em conseqüência de sua semelhança com seu irmão, muitos erros curiosos e risíveis acontecem entre ele ea Cortesã Erotium, a esposa de Menaechmus de Epidamnus, o Cozinheiro Cylindrus, o Parasita Peniculus, o sogro de Menaechmus de Epidamnus, e por último Messenio. Finalmente, por intermédio destes últimos, os irmãos se reconhecem; Em que Messenio recebe a sua liberdade, e Menaechmus de Epidamnus resolve fazer a venda de suas possessões e retornar a Siracusa, seu lugar nativo.

Siracusa [ Latim: Syracusae Grego Antigo: Συράκουσαι "Syrakousai" ] Cidade histórica na Sicília, capital da província de Siracusa, notável pela sua rica história grega, cultura, anfiteatros, arquitetura, e como a cidade natal do matemático proeminente e arquiteto Archimedes. Esta cidade de 2.700 anos de idade desempenhou um papel fundamental nos tempos antigos, quando era uma das maiores potências do mundo mediterrânico. Siracusa está localizado no canto sudeste da ilha da Sicília, ao lado do Golfo de Siracusa ao lado do Mar Jônico. A cidade fundada pelo grego de Corinto e Teneanos transformou-se emuma cidade-estado muito poderosa. Siracusa aliou-se com Esparta e Corinto e exerceu influência sobre toda a Magna Graecia, da qual era a cidade mais importante. Descrita por Cícero como "a maior cidade grega e a mais bela de todas", igualou Atenas em tamanho durante o século V a.C..
Tarentum [ Do Grego Antigo Τάρᾱς "Taras/Tarde" ] A história de Tarentum ( atual Taranto ) remonta a 706 a.C., quando foi fundada uma colônia grega estabelecida pelos Espartanos, situada numa península, a cidade moderna foi construída sobre a cidade grega de que somente algumas ruínas permanecem, incluindo uma parte da muralha da cidade, duas colunas do templo que datam ao VI século a.C. e túmulos. As ilhotas de S. Pietro e S. Paolo (São Pedro e São Paulo), conhecidas coletivamente como as Ilhas Cheradi, protegem a baía, o chamada Mar Grande, onde se localiza o porto comercial, a baía chamada Mar Piccolo (Mar Pequeno), é formada pela península da cidade velha, e tem florescente pesca, sendo um porto militar com importância estratégica.
Epidamnus [ Em Grego Ἐπίδαμνος "Epidamnos" ] A antiga cidade grega de Epidamnos ou Epidamnus, mais tarde a romana Dyrrachium (moderna Durrës, Albânia, 30 km à oeste de Tirana). Em 627 a.C. na Illyria foi fundada por um grupo de colonos de Corinto e de Corcyra (Corfu). A Política de Aristóteles usa várias vezes exemplos sobre o governo interno de Epidamnos, que era dirigido como uma oligarquia que designava um magistrado governante; Comerciantes e artesãos eram excluídos do poder, até que conflitos internos produzissem um governo mais democrático. Os oligarcas exilados apelaram para Corcyra enquanto os democratas pedem a ajuda de Corinto, iniciando uma luta entre as duas cidades-mãe descritas por Tucídides como uma das causas da Guerra do Peloponeso. A negociação individual com os Ilírios locais era proibida em Epidamnos: todo o tráfego era através do agente autorizado da cidade, ou poletes. No IV século a.C., a cidade-estado fez parte dos reinados de Cassandros filho de Antipatron (Macedônia) [ Κάσσανδρος Ἀντιπάτρου ] e Pyrrhos (da Molóssia) Rei de Épiro [ Πύρρος ]. A vizinhança em volta de Epidamnus era chamada de Epidamnia.
Cortesã - Termo utilizado para referir-se às amantes que se associavam aos ricos e poderosos nobres que as proviam de luxo e bem-estar, assim como status junto à corte, em troca de sua companhia e seus favores.
Parasita: Na Grécia antiga, uma pessoa que recebia refeições gratuitas em troca de conversa divertida ou impudente, observações lisonjeiras. Latim [ parasitus ] / Grego [ παράσιτος ] (parásitos) um que come na mesa de outro. Adj.: alimentação ao lado, equivalente a para + sit (os) grão, alimento + os (sufixo)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Prologus

Pl. Men. 1.3